Luiz Schwarcz

O homem que lutou para aceitar o original de um novato — ou a crítica necessária à autoridade do editor
  • Luiz Schwarcz06.04.16 às 15:53
Erros são muito comuns e viram folclore com mais facilidade do que os acertos. São fruto da fragilidade humana, mas também podem servir não só como exemplos, mas principalmente para nosso questionamento profissional. Continue lendo...
Exagero, fingimento e mentira — ou a literatura não presta!
  • Luiz Schwarcz30.03.16 às 16:06
Fingimento ou exagero, mentira ou autoengano, a literatura se utiliza de uma série de componentes que na vida real são malvistos ou tidos como falhas morais — mais ainda, falhas de caráter. Continue lendo...
Olhar o mundo como editor — ou por que Raskólnikov não cabe na tela IMAX
  • Luiz Schwarcz23.03.16 às 16:10
O que posso dizer com certeza é que observo as várias formas de comunicação social com um filtro estético, ou, ainda mais, com atenção gráfica. Como se a sociedade fosse para mim um imenso livro. Continue lendo...
A aura dos livros — ou meus líderes carismáticos favoritos
  • Luiz Schwarcz16.03.16 às 16:14
O carisma de um romance às vezes advém da capacidade de entreter multidões, mas penso que na maioria dos casos só isso não basta. Continue lendo...
Narrar é tomar decisões — ou uma nova frase para Descartes
  • Luiz Schwarcz09.03.16 às 16:16
Do que precisa um escritor para começar um livro? Continue lendo...
O infinito, só mais uma vez
  • Luiz Schwarcz02.03.16 às 16:19
Uma troca de mensagens com Alberto Manguel. Continue lendo...
O infinito está nos livros — ou quem se dispõe a contar grãos de areia?
  • Luiz Schwarcz24.02.16 às 16:26
Como seria se a vida fosse comandada pela literatura e não pela política; se o conflito a ser administrado socialmente fosse um conflito entre formas de expressão e não entre expressões dos múltiplos e contraditórios interesses individuais? Continue lendo...
Quem sou eu segundo meus personagens — ou a busca incessante da expressão perfeita
  • Luiz Schwarcz17.02.16 às 16:29
Sem planejar, por pura sorte, encontrei uma profissão que depende muito de silêncio. Ou, talvez, foi o silêncio dos livros que me encontrou. Continue lendo...
Os donos do tempo - ou o silêncio e a fúria
  • Luiz Schwarcz10.02.16 às 16:37
Ao ler um livro somos transportados ao tempo escolhido pelo autor. Nele encontramos emoções sutis e arrebatadas, em graus e nuances que não notaríamos ou absorveríamos senão no silêncio do texto. Continue lendo...
Cheirar e tocar o livro — ou o editor é apenas um parteiro
  • Luiz Schwarcz27.01.16 às 16:41
Muitos não sabem ou imaginam que os editores, boa parte deles, ao receberem um livro da gráfica, cheiram o objeto e apalpam suas páginas, roçando o dedo nas primeiras páginas de maneira — guardados os devidos exageros — quase erotizada. Continue lendo...
A mancha e a entrelinha — ou a quem pertence este livro?
  • Luiz Schwarcz15.01.16 às 16:44
Anseio por saber se há estudos sobre o que faz com que algo brote da memória e da imaginação do artista e migre para as páginas dos livros, outrora manuscritas pelos escritores e hoje formatadas na página em branco da tela dos computadores. Continue lendo...
O catálogo — ou a Casa do Acaso
  • Luiz Schwarcz23.12.15 às 16:49
Penso que, por mais estranho que pareça, para se criar uma editora, é preciso ser um arquiteto, um engenheiro, ou então querer ser pai de família. Continue lendo...
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John Conway foi matemático britânico. Apesar de amador, produziu trabalhos importantes em uma série de campos e criou algoritmos hoje clássicos.
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